Visito Celina duas ou mais vezes por ano. Me sinto totalmente em casa. Em cada residência, em cada barzinho, pelas ruas e calçadas, me deparo com pessoas que conheci quando lá morei. As novas gerações de celinenses interagem com os mais idosos e acabam se tornando parte de uma enorme família.
Além de meus pais Euclydes (Neném) e Cenília (Cenira), eu tinha mais oito irmãos, três mulheres e seis homens. Minhas irmãs se casaram e se foram. Sendo eu o mais velho dos homens fui o primeiro a me mudar, depois foram os outros. De todos, apenas um ainda mora em Celina.
Por sorte seus três filhos permaneceram morando lá. Todos conseguiram uma formação universitária e trabalham no município. Devo admitir que é um privilégio para poucos.
É muito gostoso saber que uma parte de minha família permaneceu cultivando as raízes na nossa querida e amada Celina.
Valeu Miguel e Zezé!
Nós amamos vocês!