Visito Celina duas ou mais vezes por ano. Me sinto totalmente em casa. Em cada residência, em cada barzinho, pelas ruas e calçadas, me deparo com pessoas que conheci quando lá morei. As novas gerações de celinenses interagem com os mais idosos e acabam se tornando parte de uma enorme família.
Além de meus pais Euclydes (Neném) e Cenília (Cenira), eu tinha mais oito irmãos, três mulheres e seis homens. Minhas irmãs se casaram e se foram. Sendo eu o mais velho dos homens fui o primeiro a me mudar, depois foram os outros. De todos, apenas um ainda mora em Celina.
Por sorte seus três filhos permaneceram morando lá. Todos conseguiram uma formação universitária e trabalham no município. Devo admitir que é um privilégio para poucos.
É muito gostoso saber que uma parte de minha família permaneceu cultivando as raízes na nossa querida e amada Celina.
Valeu Miguel e Zezé!
Nós amamos vocês!
Celina, meu Céu
ResponderExcluir(Soneto decassílabo misto de sáfico e heroico)
Genilton Vaillant de Sá
genilton.sa@bol.com.br
Praia do Canto – Vitória - ES
Quantas vezes me pego divagando
pelos meus bons momentos de criança!
Ah! como é bom viver de vez em quando
esse enlevo que só o afeto alcança!
Busco no meu latim e vou formando
a tese com as dicas da lembrança:
“celi” de um Céu divinamente brando;
“ina” de relação ou semelhança!
Por elisão, apócope ou sina,
tudo conspira, enfim, só a favor
do meu torrão natal: linda Celina!
Reduto alegre do mais puro encanto,
onde reside a paz, que inspira o amor,
e leva este seu filho a amá-la tanto!
Morei em Celina na década de 70 tenho muita saudade desse querido lugar,jamais esquecerei de ti Celina!!!!!
ResponderExcluir